24/11/2024
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A visita ao dentista. Existe uma idade certa para começar?

O dentista é temido por muitos. Tem gente que tem aflição só de ouvir aquele barulhinho dos equipamentos odontológicos. Por isso mesmo, é importante levar seu filho ao dentista (o odontopediatra) desde cedo. Assim, alguns problemas podem

O dentista é temido por muitos.
Tem gente que tem aflição só de ouvir aquele barulhinho dos equipamentos odontológicos.

Por isso mesmo, é importante levar seu filho ao dentista (o odontopediatra) desde cedo. Assim, alguns problemas podem ser evitados e seu filho não terá grandes traumas no futuro.

É importante dividir as fases de dentição. Para cada uma delas, há necessidades específicas.

1) Bebê:
Normalmente, o primeiro dente surge aos 6 meses de vida. Não se preocupe se, com o seu filho, isso só acontecer com 1 ano de idade, também é considerado normal. Neste momento, o dentista mais orientará os pais a como higienizar da melhor forma a região e, também, poderá indicar algumas soluções para que o bebê sofra menos nesta fase de erupção dos dentes.

2) Criança de 2 a 3 anos:
Nesta fase, a criança já pode apresentar os 20 dentes de leite em sua boca (quantidade menor que os dentes permanentes que, normalmente, são 32 na fase posterior).
O hábito da escovação é fundamental, já que os dentes de leite estão sujeitos às mesmas lesões de um permanente.
O ideal é que, nesta fase, a criança vá de 6 em 6 meses ao dentista para evitar cáries e surgimento de más oclusões.

3) Criança com 6 anos:
Nesta idade, costumam aparecer os primeiros dentes permanentes, sendo que os de leite começam a “amolecer”. O dentista pode ajudá-lo a cuidar destes novos dentes e intervir, caso haja algum desenvolvimento fora da normalidade.

4) Criança aos 13 anos:
Aos 13, ela já apresentará em sua boca apenas dentição permanente.
O cuidado, aqui, deve ser redobrado, já que estes dentes não terão substitutos naturais e serão os únicos disponíveis para o resto da vida.

Levar ao dentista é uma prática que, muitas vezes, ocorre apenas quando há algum “problema”: dor, cárie, lesões. Mas, assim como a vacina, o mais importante é a prevenção. Deixar para depois pode ter efeitos ruins para a criança, já que extrações de dente, tratamento de canal e obturações costumam ser dolorosos.

Vale a pena ter um dentista de confiança desde o surgimento dos primeiros dentes do bebê. Ele poderá te indicar que frequência você deverá ter com as visitas ao seu consultório.

Ter juízo com os filhos é cuidar das vacinas, do corpo e dos dentes, com ou sem siso.

Fonte: MD Frossard Odontologia

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